terça-feira, 29 de julho de 2014

Sabatina da Presidente Dilma Rousseff.

Atitude do Santander é inadmissível, diz Dilma

 
A presidenta Dilma Rousseff classificou, nesta segunda-feira (28), como “lamentável e inadmissível” o comunicado enviado pelo Banco Santander aos clientes de alta renda com especulações que apostam no caos econômico brasileiro caso ela seja reeleita. 

A declaração foi feita durante sabatina conjunta do jornal “Folha de S.Paulo”,portal UOL,  SBT e Rádio Jovem Pan, no Palácio da Alvorada, em Brasília.

“É inadmissível para qualquer país aceitar qualquer nível de interferência de 
qualquer instituição do sistema financeiro no processo eleitoral. Vou ter uma atitude clara e prudente (em relação ao Santander)”, declarou a presidenta.
Durante a entrevista, Dilma defendeu a política econômica mantida em seu primeiro mandato e garantiu que a inflação continua controlada, sem desemprego e com valorização do salário mínimo. 
“O Brasil combateu a crise sem desempregar, arrochar salário e fazer com que a população pagasse o pato da crise. Nós minimizamos o impacto da crise”, explicou.

A presidenta voltou a criticar o pessimismo criado antes da realização da Copa do Mundo e condenou as especulações contra a economia brasileira. 
“Há um jogo de pessimismo inadmissível no Brasil. O mesmo pessimismo que ocorreu com a Copa está havendo com a economia brasileira”, afirmou a 
presidenta.

“E com a economia é mais grave, porque a economia é feita de expectativa”, declarou. 

Ela também comentou o suposto desgaste com Israel após declarações do porta-voz daquele país e afirmou que o cessar fogo na região é uma questão humanitária.

“Fomos o primeiro país do mundo a reconhecer o Estado de Israel e somos, ali na região, a favor dos dois Estados. A decisão da ONU de exigir um cessar fogo é muito bem-vinda. É uma questão humanitária”.

Petrobras - Sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, Dilma 
declarou não se sentir desgastada. “Pasadena mostra que eu sempre tive uma conduta muito decente no exercício dos meus cargos públicos”, disse. 
Ela ainda falou sobre o Tribunal de Contas da União (TCU) tê-la a isentado de responsabilidade no caso e afirmou que não possui nenhum tipo de relação com o relator do processo, ministro José Jorge.

“O relator do TCU não é ligado ao meu partido, nem fez parte da base aliada no passado. Não há como dizer que o ministro relator tem qualquer relação comigo”, explicou.

Corrupção - “Eu tenho uma vida política e pessoal e eu não tolero, não compactuo e não aceito corrupção de nenhuma espécie”, garantiu Dilma, ao ser questionada sobre casos de corrupção. 

Ela ainda listou as ações que o governo federal executou, nos últimos 12 anos, para agir no combate à corrupção no Brasil. Como exemplos, Dilma citou a Controladoria-Geral da União, o aparelhamento da Polícia Federal, a criação do Portal da Transparência e a aprovação da Lei de Acesso à informação.

“Fomos o o único governo que teve pessoas condenadas em sua gestão.Não concordo que digam que enterramos ou engavetamos processos. Tivemos situações muito difíceis, mas enfrentamos com muita força”, destacou. 

Mais Mudanças - A presidenta defendeu o aprimoramento de ações de governo como objetivo central de sua campanha à reeleição. “Não se faz mudança, porque errou. Você faz mudança porque você tem sempre que querer melhorar o que é feito”, explicou.
Ela exemplificou as melhorias em programas sociais, como a efetuada no Bolsa Família, ampliado durante sua gestão. “Nós já tínhamos uma experiência acumulada no Bolsa Família, resolvemos ampliá-lo e assim conseguimos tirar mais 22 milhões de pessoas da pobreza extrema”, explicou.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Ibope: Dilma venceria em 1° turno e aumentaria a vantagem caso houvesse 2° turno.

Pesquisa Ibope divulgada ontem (22) à noite não traz novidades sobre a corrida presidencial: os resultados de 1° turno, guardadas as margens de erro, não se diferenciam da duas outras (Datafolha e Sensus) já publicadas na semana passada.
> Intenção de votos espontânea dos três principais candidatos
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> Intenção de votos estimulada em todos os candidatos
O percentual obtido pela presidente Dilma (38%) é 3 pontos percentuais maior que a soma dos percentuais obtidos pelos demais candidatos na disputa. Como a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, Dilma poderia vencer a eleição em 1° turno, pois sua vantagem está 1 ponto percentual acima da margem de erro.
Em havendo um eventual 2° turno, o Ibope difere do aperto dos resultados obtidos pelo Datafolha e Sensus, que colocaram a presidente Dilma praticamente empatada com Aécio Neves.
> Cenário de 2° turno com Aécio Neves
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> Cenário de 2° turno com Eduardo Campos
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A maior taxa de rejeição é a da presidente Dilma Rousseff e a menor a de Eduardo Campos.
> Taxas de rejeição
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> A avaliação do governo da presidente Dilma
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O Ibope ouviu 2.002 pessoas em todo o Brasil de 18 e 21 de julho. A pesquisa pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e está registrada no TSE sob o número BR-00235/2014. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Inauguração do nosso Comitê de campanha.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjparIMr9aBLhBuu85xFgKhIORWsLN-C87WBfkOzVphSlUx_zyPpyK3y-Hduz9obLk_LArAbIEHXnZjsf4JEDaL71w5R7dGl5xfg5sXZc4pmuAAnQTygyTW0oZkCD0ox1KH9iz6mE68EQMX/s1600/*Nossa casa de campanha foi inaugurada, em momento de festa. Vamos à luta!

O deputado estadual Edilson Moura inaugurou na noite desta segunda-feira o Comitê de Campanha, em momento de muita alegria com companheiros e companheiras que apoiam sua candidatura a reeleição. O Comitê está situado na Av. Assis de Vasconcelos, próxinmo à praça da República.

"Gostaria aqui agradecer a todos por esse momento muito importante nesta arrancada para a campanha. A luta só está começando. A partir de agora é campanha, campanha e campanha. Vamos reeleger Dilma para manter os programas de governo em favor dos mais necessitados.O Bolsa Família, o Mais Médicos, o Minha Casa Minha Vida. Nunca se constriu mais casas populares no Brasil do que o governo do PT.Aqui na Assembleia Legislativa vamos continuar nosso trabalho em favor da classe trabalhadora, dos cidadãos e dos movimentos sociais", disse Edilson Moura.

O deputado federal Cláudio Puty e a ex-governadora Ana Júlia Carepa prestigiaram a inauguração do Comitê de Edilson Moura e destacaram a atuação do parlamentar nesses 4 anos de mandato.Veja fotos da inauguração do Comitê.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Agora é Ana Julia Federal 1314.

Nosso projeto de tornar o Pará mais forte alcançou muito de seus objetivos. Em quatro anos, aumentamos o tamanho da economia, criamos oportunidades e distribuímos renda. Realizamos em todo o Estado milhares de obras e ações voltadas à maioria da população. Tornamos o Pará mais competitivo, reduzindo custos de produção e escoamento, e agregamos ciência e tecnologia a produtos e processos.
Avançamos muito nestes quatro anos. Lançamos as bases para que o Pará dê um salto na qualidade de vida e nas perspectivas de futuro dos paraenses. Destravamos a economia, enredada em problemas fundiários, ambientais e de infraestrutura, e reduzimos déficits históricos em saneamento, habitação, agricultura, transportes e inclusão digital.
Ciência, tecnologia e inovação impulsionaram o modelo de desenvolvimento do Governo Popular. Esse novo modelo incorporou reivindicações históricas do movimento social ao investir, de forma articulada, em áreas estratégicas para benefício do povo, como moradia e saneamento, sempre em cooperação e em diálogo direto com a sociedade civil organizada, desde sindicatos de trabalhadores à Federação das Indústrias.
Começamos a superar passivos históricos em áreas estratégicas - ambientais, sociais, econômicas e educacionais - que colocavam o Pará em posição desvantajosa para investimentos. Criamos condições para atrair empresas, desenvolver novos produtos, aumentar o mercado consumidor e qualificar 
mão de obra, para que no médio e longo prazos o Estado mudasse de patamar, sem descuidar do imediato e urgente, como as áreas da saúde 
e da segurança.
As estratégias de desenvolvimento no Pará sempre priorizaram a mineração, a pecuária de corte e as monoculturas em grandes extensões de terra, modelo que concentra renda, nega nossa diversidade e perpetua os profundos desníveis sociais no Estado. À degradação dos recursos naturais, respondemos com um modelo de desenvolvimento sustentável.
O setor mineral projeta investir no Pará mais de R$ 60 bilhões entre 2007 e 2014; e o governo federal tira do papel algumas reivindicações antigas do povo paraense, como as eclusas de Tucuruí, a hidrovia do Tocantins (no trecho Marabá-Barcarena) e o asfaltamento da Santarém-Cuiabá e da Transamazônica.
Para potencializar estes investimentos e garantir que a infraestrutura gerada alavanque a economia do Estado como um todo e aumente a competitividade na capital e no interior, fortalecemos e ampliamos, simultaneamente, três atributos: capital humano, capital social e capital fixo.
O capital humano busca, entre outras tarefas, ampliar as habilidades em manusear novas tecnologias e a qualificação e a formação escolar da população, em todos os níveis.
No ensino médio e fundamental, o governo focou na recuperação física das unidades escolares, em um novo currículo e na requalificação dos docentes.
No ensino superior e na pós-graduação, ampliamos o alcance da Universidade do Estado do Pará (UEPA); garantimos a criação da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA); e encaminhamos o projeto da Universidade Federal do Sudeste do Pará, reunindo os campi existentes em quatro municípios.
O exemplo mais expressivo de fortalecimento do capital social foi o Planejamento Territorial Participativo (PTP), que envolveu, em 2007, 41.468 participantes e gerou mais de 300 demandas (em todas as áreas), quase 80% delas incluídas no Plano Plurianual 2008/2011, norteando as ações governamentais.
O mapeamento das principais cadeias produtivas do Estado, colocadas frente a frente, de forma direta, sem burocracias, para solucionar os gargalos da economia é outro exemplo de fortalecimento do capital social, por meio de “arranjos institucionais” como o Fórum Paraense de Competitividade, que reúne governo do Estado, empresários, bancos, instituições de fomento, sindicatos.
Realizamos também dezenas de conferências, com ribeirinhos, quilombolas, GLBT, entre outros segmentos, e asseguramos o controle social sobre as obras públicas, exercido por comissões de fiscalização cujos integrantes foram eleitos de forma direta nas comunidades onde as ações são executadas.
Quanto ao capital fixo, houve investimentos vultosos na construção de casas, hospitais, abertura e recuperação de estradas, revitalização e ampliação de distritos industriais, além de obras de saneamento, melhorias e ampliação de portos e aeroportos, atraindo investimentos como as siderúrgicas Sinobras e a ALPA, em Marabá.
Na Região Metropolitana de Belém, fizemos a maior obra viária da história do Pará: o Ação Metrópole, um projeto que melhorou radicalmente o trânsito na cidade, reduziu o tempo de viagens, tornou a cidade mais bela e abriu novas perspectivas para viabilizar a integração do sistema de transporte na Região Metropolitana de Belém.
No campo, criamos um novo marco legal para a regularização fundiária e ambiental e condições favoráveis aos negócios, com um sistema de incentivos fiscais e financeiros, segurança jurídica e o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), com regras claras sobre as vocações econômicas de cada região.
Como suporte, asseguramos investimentos recordes em ciência e tecnologia, aproximando ciência e empresa, para transformar pesquisa em novos produtos, gerando inovação e empregos de maior qualificação.
O nosso governo, portanto, executou um projeto profundo de desenvolvimento, debatido com a sociedade, e que investiu em ações de médio e longo prazos para mudar, de fato, as condições de vida dos paraenses e assegurar que o Pará continue crescendo de forma sustentável em direção ao futuro.
É este projeto e seu legado o objeto desta publicação, que entrego ao povo do Pará com meu infinito agradecimento e com a certeza de que avançamos e deixamos o Estado pronto para seguir crescendo.
Ana Júlia Carepa


http://www.governopopularpa.com.br/