quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Jatene afasta delegada que investigaria a omissão de socorro do estado na morte dos gêmeos


Às 10 horas, a CPI do Tráfico Humano concede entrevista coletiva na Câmara Municipal de Bragança e instala os trabalhos itinerantes da CPI. Muitos depoimentos envolvendo exploração sexual e tráfico de mulheres, a partir de Bragança. Já passei por Castanhal, Santa Maria, daqui a pouco Capanema e depois Bragança, que fica a 210 km de Belém.

Assista o vídeo que deve ter dado origem ao afastamento de Perpétua do caso.


Às 10 horas, a CPI do Tráfico Humano concede entrevista coletiva na Câmara Municipal de Bragança e instala os trabalhos itinerantes da CPI. Muitos depoimentos envolvendo exploração sexual e tráfico de mulheres, a partir de Bragança. Já passei por Castanhal, Santa Maria, daqui a pouco Capanema e depois Bragança, que fica a 210 km de Belém.

  • Perpétua afastada - A delegada Maria do Perpéuto Socorro, mais conhecida como Perpétua, foi afastada ontem à noite da investigação policial que mostrará a flagrante omissão de socorro à mãe e aos bebês mortos na porta da maternidade.
  • Como boa profissional que é, Perpétua seria rigorosa na investigação e daria o resultado correto, doesse a quem doesse. Talvez por essa razão tenha sido afastada, pela seriedade de seus atos. Ou talvez por ser filiada ao PC do B, o que já lhe motivou perseguições políticas na época da eleição, ela que no ano passado foi candidata pelo PC do B a uma vaga na Alepa.
  • O sindicato dos delegados, o SINDEL-PA, que está reunido hoje no I Encontro Estadual dos Delegados de Polícia Civil do Pará, vai se posicionar. E deve repudiar a esranhíssima medida de retirar da investigação uma delegada que só tem um defeito: fazer direito o serviço de investigar. A delegada já informou que vai pedir explicações para o afastamento e conte com meu apoio e solidariedade prática para o que precisar.
  • Neste triste fato da morte dos gêmeos de Wanessa e Raimundo, o governo Jatene tomou medidas de marketing: afastou a direção da Santa Casa, afastou a delegada e com isso talvez queira dar por encerrada a responsabilidade do Estado e do governo. Mas não vai conseguir, pois não basta afastar a médica da Santa casa e não resolver o caos em que está mergulhada a saúde pública do Pará. O MP também vai investigar.
  • Participei de almoço ontem em Belém com a ministra Maria do Rosário, do lançamento da Comissão da Verdade na OAB-Pa e de parte da III Conferência do Idoso. A ministra solicitou a intervenção do Ministério de Saúde e o ministro Alexandre Padilha.



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O PAPEL DO GESTOR COM NOVAS ATITUDES E PRÁTICAS INOVADORAS.



O PAPEL DO GESTOR  COM NOVAS ATITUDES E PRÁTICAS INOVADORAS.
Os governos de esquerda formularam coletivamente boas gestões com a prática de inverter prioridades sempre olhando os mais pobres, chamando o povo a ser o ator principal dos seus governos através da participação popular.
As principais marcas de um bom gestor público devem ser:
1.       Políticas públicas integradas que visem atender a população mais carentes, buscando dar o que lhe é de direito.
2.       Fortalecimento dos serviços públicos com a valorização dos servidores e dos órgãos do município.
3.       Governos transparentes com prestação de contas do ponto de vista financeiros e orçamentários.

É evidente que num Estado do tamanho do Pará, com grandes diferenças regionais, um bom gestor deve se adaptar às condições e à realidade do município e do seu povo, dando a este atenção permanente. Este sim é o papel de um bom gestor. Isto faz com que seja bem visto, diferente dos outros gestores e modelos atrasados de governar.

O BOM GESTOR FAZ A DIFERENÇA NA FORMA DE GOVERNAR

No caso de um município como Monte Alegre precisa pensar além das questões eleitorais e eleitoreiras. A eleição é apenas a primeira etapa de um processo que visa mudar a vida de quem realmente acredita nas transformações que podemos vir a construir em conjunto com o povo e não simplesmente com uma minoria que governa há anos e se esqueceu de olhar para a vida da população.

Fazer apenas um bom governo não deve ser a meta de um bom gestor. Devemos fazer mais do que isso. Devemos lutar para mudar a vida daqueles que acreditam no nosso projeto.

O QUE É FAZER A MUDANÇA NA VIDA DAS PESSOAS?

 Sempre que se aproximam as eleições ouvimos frases como:
“Quem não tem dinheiro não se mete na politica”.
“Devemos fazer ações boas somente perto da eleição”.
“Ele rouba, mas faz”.
“Politico é tudo igual”.

Essas frases são daqueles que durante anos governaram com praticas da direita e de uma elite com ideologia burguesa que usaram e usam o poder público como algo privado, ou, melhor dizendo, como sendo deles.

Fazer mudança significa não privatizar ou terceirizar os serviços públicos mais importantes, ter uma gerência com prestação dos serviços públicos para a população, principalmente para os que mais necessitam. Um bom exemplo foi o governo Luiz Inácio Lula da Silva, o filho do Brasil.

Precisamos mudar e fazer o que é mais importante. Uma mudança cultural na forma de governar. Sim, ainda é possível servir as pessoas. É fundamental instituir mecanismos de controle e participação social, acabar com a pobreza e a fome, gerar empregos e oportunidades, fortalecer os serviços públicos e entidades com caráter social. O mais importante e essencial para mudar vida da população de Monte Alegre é mudar a forma de fazer. Fazer diferente dos nossos adversários, que compram votos, enganam o povo, usando recursos públicos em seu próprio benefício e de seus aliados.

COMO  FAZERMOS PARA MUDA A VIDA DAS PESSOAS ?

Não é hora de fazermos nenhuma avaliação sobre a atual gestão ou as que passaram, mas devemos sim fazer um balanço das nossas atuações, a forma como agimos e aplicamos os recursos públicos, sejam oriundos do nível  Federal , Estadual ou municipal.

É no governo municipal que as coisas acontecem. Não devemos nos esquecer disso, pois onde o PT governou sempre executamos não somente teorias, mas vivenciamos na prática a participação da população que nos elegeu, seja nos governos, mandatos, sindicatos e outras associações em que atuamos .

O governo do operário Lula foi muito importante, pois construímos e avançamos nas políticas sociais e na área econômica como nunca antes na história do Brasil. Com a eleição da companheira Dilma, a primeira mulher a governar este país, mantermos o  Brasil no rumo certo do desenvolvimento.

Infelizmente, aqui no Estado do Pará nosso projeto politico sofreu uma derrota, pois havia dificuldade de diálogo entre partido e governo, no que diz respeito a acompanhar as ações do governo e o partido capitalizarem as mesmas. As alianças feitas com partidos que nunca romperam com a velha política do coronelismo, do ‘toma lá da cá’, se mostraram frágeis no decorrer do nosso governo e principalmente durante  a campanha. A acomodação de quem ocupava cargos dentro do governo e que deixou de participar das lutas travadas no dia a dia em prol do povo foi um dos elementos que levaram ao retorno do PSDB e seus aliados, que durante anos massacraram o povo do Pará.

Essa é uma daquelas derrotas que devemos aprender e não tentarmos achar culpados. Temos que usar esse revés para nos preparar para o ano que vem, com  uma nova linha de ações políticas claras e definidas com nossos militantes e simpatizantes em conjunto principalmente com os diretórios municipais e estadual, mas sem esquecer principalmente a população e os anseios dos que realmente querem mudar.



O QUE QUEREMOS É SOMENTE ELEGER UM (A) PREFEITO (A)?

O que realmente queremos é mostrar que podemos fazer mais e muito melhor do que o atual prefeito, e que as nossas práticas são superiores e transparentes, com gestão democrática e popular. Precisamos ser mais ousados no que diz respeito a linha política que iremos adotar para o município de Monte Alegre. Temos que ter sempre a ética como bandeira na forma de governar. Devemos manter ou adaptar o que for bom das gestões passadas em prol do povo, e fundamentalmente, olhar para as comunidades,  respeitando seus conhecimentos e características culturais,  gerando políticas públicas que atendem os anseios do que realmente fazem este município.

Temos que ter a clareza que isso não é um manual que devemos seguir e pronto, como mágica, resolveremos todos os problemas de Monte Alegre. Mas são diretrizes  que nortearam o nosso governo e sua gestão democrática. Podemos  dar como exemplo algumas diretrizes que deram certo em municípios  que governamos como:

1- Gestão com canal permanente que dialoga com o povo seja através do O.P
 (Orçamento Participativo), P.P (Planejamento Participativo) ou ainda P.T.P ( Planejamento Territorial Participativo). Além dessas experiências, existem os fóruns de conselhos setoriais  ou plenárias com a população para decidir os rumos do município.

2- Gestão com práticas inovadoras com transparência na utilização dos recursos públicos, com criação de mecanismos anticorrupção e visando sempre o bem da população que irá lhe confiar o mandato com a missão de mudar a vida do povo. Instrumentos de controle social são fundamentais para um governo sério, com ética e bom senso junto ao povo.

3- Um governo democrático tem a obrigação de ser melhor do que os governos passados. Deve mostrar a que veio, informando suas ações e os planos de seu governo, cumprir as promessas de campanha, ter uma comunicação que faça a informação chegar ao povo sem distinção, utilizando modos que sejam dinâmicos como rádios, informativos, internet, mas principalmente o olho a olho. A presença do gestor em periódicos encontros com a população é salutar para um governo democrático.

4-Um governo tem a obrigação de qualificar os servidores públicos com políticas de reajuste, mas, o mais importante é o respeito a esses servidores, com mesa de negociação permanente mostrando a realidade em que se encontram os cofres públicos. Isso coloca essa categoria do lado do nosso projeto. Não terceirizar os serviços públicos básicos essenciais ao povo de Monte Alegre deve ser uma das premissas desse projeto político.

5- O nosso governo tem que respeitar os movimentos sociais, seus espaços de construção e forma de atuar diferentes, pois são os movimentos  sociais que organizam o povo. São eles que lutam e pressionam os governos, principalmente os de esquerda .
Devemos administrar bem a relação entre o que é público e  privado, do orçamento, a lei de responsabilidade fiscal com o desejo do povo e dos movimentos sociais atuantes sem criminalizar ou discriminar os movimentos populares. Essa relação deve ser democrática e harmoniosa, com um novo modo de fazer política, rompendo com as velhas práticas e com a política que isola os movimentos  e nosso povo.

6- Nosso próximo gestor tem que ser moderno, assim como seus secretários, trabalhar com planejamento e de forma integrada no governo e junto do povo. Tem que utilizar ferramentas e instrumentos que forem necessários para executar as políticas públicas planejadas. Essas políticas têm que ter o acompanhamento e o monitoramento da população, do Poder Legislativo e dos movimentos sociais para o seu devido cumprimento.

7- Devemos agir diferente dos governos passados. Temos obrigação de fazer o que prometemos durante as eleições; temos que mudar o que está colocado de errado, cortando o mal pela raiz no que diz respeito à corrupção; temos que ser incansáveis na luta em prol do povo de Monte Alegre, gerando mais empregos e renda, combatendo toda forma de opressão, a fome e a miséria, as desigualdades   sociais e econômicas, mas acima de tudo garantirmos os direitos básicos regidos pela nossa Constituição Brasileira como: SAÚDE, EDUCAÇÃO E SANEAMENTO.

“ESSAS DIRETRIZES NÃO DEVEM SER APENAS TEORIAS E CONCEITOS. TEMOS A OBRIGAÇÃO DE APRENDER E COLOCÁ-LAS EM PRÁTICA DIARIAMENTE”.

Elizeu das Chagas Souza

Membro da Coordenação Provisória de Combate ao Racismo PT/PA

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Parabens Claudio Puty. As riquezas do mundo não valem um bom amigo.



Gratidão ao Amigo

Quero muito agradecer ao companheiro Claudio Puty,por tudo que ele que  me
proporcionou com sua atenção, e amizade... , nunca olhado a quem ajuda... sempre fazendo com dedicação ...
E queria agradecer a ele por tudo que me ajudou
com sua amizade...
Você é uma daquelas pessoas raras com um
objetivo único de dar alegrias as pessoas que lhe cercam...
você sempre está pronto a ajudar não importando quem...
quero agradecer de coração por tudo que você me ajudou a realizar...
Que Deus pague tudo isso...
pois com certeza nunca poderei pagar.
obrigado por tudo... 


FELIZ ANIVERSÁRIO.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Da esquerda pra direita: Empresário Gráfico, Vereador de Belém, Publishman, Psicóloga, Boxel, Empresário Musical, Blogueiro e futuro Vereador , Prefeito de Belém, Prefeito de Ananindeua e um assessor parlamentar.

sábado, 13 de agosto de 2011

Quem são aqueles que defendem o Estado do Tapajós.


No Brasil já houve diversos estudos de redivisão territorial, que datam do período de 1823, quando foi realizada a primeira Assembléia Constituinte. Após a criação da Província do Amazonas, segundo Ferreira Penna, foi sugerida a criação da Província do TAPAJÓS, para evitar conflitos entre o Grão-Pará e o Amazonas, nas áreas de Parintins, Óbidos e Santarém, em 1853. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, no ano de 1869. Na proposta de criação de novas Províncias, no período do governo imperial, o tenente Augusto Fausto de Souza apresentou uma nova proposta, em 1877.



Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o TAPAJÓS, seja como província ou como um futuro Estado.



Em seguida a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o Estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do Estado do Tapajós, embora com outras denominações por diversas autoridades, como: Segadas Viana, em 1933 - Juarez Távora, em 1940 - Elias Ribeiro Pinto, sendo a primeira proposta partindo da região, no ano de 1950. Depois Antonio Teixeira Guerra, em 1960 - Alfredo Gantuss (dep. estadual), Bularmaqui de Miranda e Epílogo de Campos (dep. federais), nos anos de 1960 - Samuel Benchimol, em 1966 - Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), em reunião com prefeitos do Oeste do Pará, lançou a luta pela criação do ESTADO DO BAIXO AMAZONAS, em 1980.



Em 1984, ocorreu uma importante reunião no Hotel Tropical, em Santarém (Hoje Amazon Park Hotel) que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do Estado do Tapajós.



Benedito Monteiro, Gabriel Guerreiro e Paulo Roberto, todos deputados federais, fizeram um excelente trabalho e por pouco não criaram o ESTADO DO TAPAJÓS, na Assembléia Constituinte de 1988, que embora não tenha consolidado a criação do Estado, introduziu o artigo 12, no Ato das Disposições Transitórias e o relatório 01/90, tendo sido relator o Deputado Gabriel Guerreiro, da cidade de Oriximiná, como resultado da Comissão de Estudos Territoriais, em 1990; O deputado Hilário Coimbra, em 1991 – PDC 120/91 – Aprovado na CCJ da Câmara dos Deputados; Oficializado o Comitê Pró-criação do Estado do Tapajós, em 1991, funcionando desde 1985; Fundada a FRENTE POPULAR PELO ESTADO DO TAPAJÓS, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, assinada pelo Sindicato dos Estivadores e outras entidades, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, em 1993; em 1995 relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembléia Legislativa do estado do Pará, dando viabilidade à criação do Estado do Tapajós, tendo sido relator o então deputado estadual Nivaldo Pereira. Senador Mozarildo Cavalcanti, entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do ESTADO DO TAPAJÓS, em 1999. Mozarildo aprovou o Projeto de Lei sob o número 19/99 na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJD) do Senado Federal (SF) em 10 de agosto de 2000. Mozarildo aprovou, no plenário do SF, em 23 de novembro de 2000; Aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e Redação (CCJR) da Câmara dos Deputados (CD), anexado projeto do ex-deputado federal Hilário Coimbra, onde recebeu o número 731-00; Atualmente a luta tomou um novo alento, coordenado pelo Movimento Pelo Plebiscito e Criação do Estado do Tapajós, juridicamente constituído e com apoio maciço de 1.300.000 de pessoas. O projeto encontra-se na Mesa do Plenário, com pedido de urgência do deputado federal José Priante.



Os fatos históricos provam que a idéia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos. Apenas em 1950, Elias Pinto, um político futurista, sugeriu a criação do Estado do Baixo Amazonas e somente em 1980, o ex-prefeito Ronan Liberal, lançou a LUTA pela criação do novo Estado.



MOVIMENTO PELO PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS, fundado no dia 25 de maio de 2004, reunindo todas entidades criadas anteriormente para lutar pelo plebiscito, coordenado pelo professor doutor Edivaldo da Silva Bernardo. A nova entidade ganhou o apoio técnico do jornalista Manoel Ednaldo Rodrigues que passou a organizar juridicamente a entidade, com a elaboração do Estatuto e outras legalizações necessárias. Esse trabalho foi muito importante para a articulação e reaproximação de Santarém aos municípios do Oeste do Pará que fazem parte do Estado do Tapajós.



O Movimento contribui de forma decisiva, profissional e organizada com a luta pela criação do Estado do Tapajós: campanha de outdoor para a conscientização do eleitor do Oeste do Pará, no sentido de eleger deputados estaduais e federais da região. O resultado da campanha culminou com a eleição de dez deputados estaduais e um federal, no ano de 2006. No dia 18 de setembro de 2007, às 11h24, foi protocolado com o nº 049630, o ofício nº 059/2007, com 500.000 assinaturas solicitando o plebiscito do Estado do Tapajós, na presença de uma das maiores caravanas da região. No dia 12 de setembro de 2007, a Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), liderou um manifesto com assinaturas de todas as associações comerciais do Oeste do Pará, solicitando aos deputados federais a realização do plebiscito. No dia 05 de setembro de 2007, a Assembléia Legislativa do Estado do Pará aprova com a votação favorável de 38 dos 41 deputados estaduais, o Projeto de Lei, nº 19/2007, de autoria do deputado Alexandre Von (PSDB), que institui a FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO PLEBISCITO E CRIAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS. Isso ocorreu após a realização de uma sessão especial na Assembléia Legislativa do Estado do Pará, provocada pela Diretoria do Movimento.





MISSÃO



Trabalhar intransigentemente pela realização do plebiscito, criação e desenvolvimento sustentável do Estado do Tapajós.





VISÃO



A criação do Estado do Tapajós objetiva atender a demanda social reprimida, ordenar o crescimento sócio-econômico, tornar um Estado mais presente, visando reduzir os impactos ambientais e as desigualdades sociais.





VALORES



Defender a ética e os princípios morais. Garantir os direitos dos cidadãos, obedecer as leis, respeitar a cultura, religião, raça, idioma, cor e os bons costumes do povo.