Domingo, 27 de fevereiro de 2011.
Na linha de ataque sistemático e infundado à minha pessoa, o jornal Diário do Pará de hoje abre como manchete de capa: Influência de poder/ Dossiê revela fraudes na Sefa. E na página 4, com base num dossiê, o jornal constrói uma matéria indutiva para que o leitor conclua meu envolvimento no presumível esquema de sonegação fiscal. Na embolada, o prefeito de Parauapebas e o grupo Leolar.
O tal dossiê não aparece na “reportagem” de uma página. O que a "reportagem" não diz é que até 2008, o chefe de Fiscalização da Sefa em Marabá era o irmão da deputada Simone Morgado, integrante da família Barbalho.
O jornal diz que tentou entrar em contato comigo, mas não conseguiu. No meu celular não consta nenhuma chamada do Jornal Diário do Pará. E a assessoria de imprensa do meu mandato não foi contatada, como seria o lógico.
Vou processar o jornal por mais essa calúnia e difamação que é recorrente contra a minha pessoa. Não tenho ficha corrida na polícia, nem processo penal. E ao contrário do chefe dessa máfia de comunicação local, fui secretário de Estado no governo Ana Júlia, do PT, e não saí do governo com rádio, TV, jornal embaixo do braço. Tampouco fui forçado a renunciar para não ser cassado e meu nome não é sinônimo de corrupção no Pará e no Brasil inteiro.
Não devo. Logo, não temo.
Já quem deve, teme. E por isso, talvez, tente tirar suas manchas e transferi-las pra mim. Em vão. Vou continuar firme meu trabalho como deputado federal e agora presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.
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