A Quase Morte de Barak Obama
Agnaldo Rosas
Advogado – Belém-Pa
Alguém me relatou algo muito interessante, e, por razões óbvias, pediu-me sigilo. O caso é curioso e será considerado muito grave para uns, porém, saudável para milhares, caso mais tarde se confirme verdadeiro. Pela relevância do assunto, perguntei à fonte o porquê dela mesma não transmitir, pessoalmente, tais informações; pelo que me disse não poderia, pois trabalhava no Congresso Nacional e havia sido nomeada por ato secreto e, caso aparecesse, perderia não somente aquela condição – de secreto -, como o emprego. Por que, então, não procurar um jornalista? Pelo que me respondeu que o Supremo Tribunal Federal decidiu recentemente que jornalistas são pessoas que se dedicam ao exercício pleno da liberdade de expressão. Repliquei que a referida decisão ia mais além; exigia a difusão de pensamento de forma contínua e remunerada. Quanto à remuneração, secretamente, disse-me que daria um jeito, e me convenceu a dar publicidade ao seu relato. Se pela parte saudável ou pela parte grave, a dúvida me fez optar por iniciar logo por ambas. Pois bem: Michael Jackson não morreu! Isso foi parte de uma estratégia de um “Cara” que pretendeu livrar um aliado seu, do Congresso Nacional, que estava em maus lençóis. Não, não, não. Não me refiro aos Lençóis Maranhenses, e, sim, leitor apressado, ao grande número de denúncias de irregularidades supostamente praticadas pelo dito congressista que, por ser uma pessoa incomum, segundo o “Cara”, não poderia continuar sendo julgado como qualquer mortal. Assim, a melhor saída que encontrou para que se deslocassem o foco das atenções dos jornais quanto aos atos secretos, foi inventar a morte de Barak Obama, e, então entrou em contato com este, que, a princípio, aceitou “morrer”, mas logo voltou atrás, pois tinha ainda todo um governo pela frente, bem avaliado; mas, solidarizando-se com o amigo latino, disse-lhe que iria ajudá-lo a encontrar alternativa. O “Cara”, então, pediu lhe que agisse rápido, e que o apresentasse uma alternativa realmente viável, pois, nunca na história deste País, a coisa esteve tão preta no Congresso Nacional. Obama, então, sabedor que Michael que estava muito endividado, propôs lhe “a morte”, e o convenceu facilmente sob o argumento de que morto não paga dívidas. Michael, mesmo sendo genial como é, (ou era?) ficara surpreso por não ter pensado antes nessa saída, e, sem pestanejar, melhor, sem fechar os olhos, “morreu”. Enfim, não fosse a aparição, de outras figuras na estória – o neto do senador e o mordomo de Roseana, o Secreta -, o plano teria quase dado certo, e assim estaria sanado o problema do velho Senador. Dizem que Michael Jackson já entrou em contato com Obama e também com o “Cara”, agradeceu –os pela dica e que disse que está muito feliz, no rancho de Neverland, brincando com e como criança.
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