JATENE – Ney Messias, prêmio pela subserviência
O governador Simão Jatene confiar a Ney Emil da Conceição Messias Júnior (foto) a Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação soa, fatalmente, a um prêmio pela subserviência revelada pelo ex-apresentador de telejornais da TV Liberal, afiliada da TV Globo no Pará, quando presidente da Funtelpa, a Fundação de Telecomunicações do Pará. No apagar das luzes do primeiro governo Simão Jatene, em 2006, Messias Júnior – a exemplo do que em momentos distintos fizeram Francisco César Nunes da Silva e José Nélio Silva Palheta – mandou novamente os escrúpulos às favas, subscrevendo a renovação, por mais um ano, do simulacro de convênio pelo qual a Funtelpa pagava a TV Liberal, para a emissora dos Maiorana utilizar sua rede de repetidoras e assim levar as imagens da Globo ao interior do Pará.
O suposto convênio, assim chamado para driblar a exigência de concorrência pública, era na verdade um contrato, uma grotesca pilhagem ao erário. Uma pilhagem que custou ao contribuinte, ao longo de 10 anos, R$ 37 milhões. Como é próprio dos arrogantes, diante dos poderosos de plantão, Ney Emil da Conceição Messias Júnior revelou-se um poltrão. Tanto quanto Francisco César Nunes da Silva e José Nélio Silva Palheta, que também coonestaram a tramóia.
O suposto convênio, assim chamado para driblar a exigência de concorrência pública, era na verdade um contrato, uma grotesca pilhagem ao erário. Uma pilhagem que custou ao contribuinte, ao longo de 10 anos, R$ 37 milhões. Como é próprio dos arrogantes, diante dos poderosos de plantão, Ney Emil da Conceição Messias Júnior revelou-se um poltrão. Tanto quanto Francisco César Nunes da Silva e José Nélio Silva Palheta, que também coonestaram a tramóia.
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